Depois de alguns dias seguidos vindo de táxi para o trabalho, hoje decidi pegar o ônibus. E de salto. O desafio maior não foi esperar o ônibus, pegá-lo ou esperar suas paradas no caminho até à Editora Abril. Não. O desafio maior foi andar da minha casa, na Rua Piauí, até a Av. Angélica. Uma linha reta, é verdade. Mas cheia de buracos, ladrilhos soltos e calçadas despedaçadas. Um prato cheio para o saltinho. Contei três tropeções até chegar a meu destino. E não sou daquelas que caem fácil. O problema foi enroscar nos espaços das calçadas o salto e me equilibrar tentando achar um espaço liso ao lado. Andar em São Paulo de salto tem dessas. Quando fazia o trajeto da Paulista (antes da reforma) enrosquei várias vezes o sapato no tal ladrilho português que cobria a Avenida. Graças a Deus cimentaram tudo aquilo. Um alívio para minhas caminhadas na Paulista. Deveriam fazer o mesmo em várias calçadas, facilitando o vai-e-vem dos pedestres, estes que sofrem também com o tempo dos semáforos. Os minutos que se espera para atravessar qualquer cruzamento em São Paulo deveriam ser computados no relógio antes de assumirmos compromissos. Dependendo do local, é fácil perder mais de cinco minutos. Mas isso já é assunto para um próximo post! (Dani Diniz).
Oi Dani,
ResponderExcluirSei muito bem do que vc está falando. Até porque já quebrei uma vértebra ao cair numa calçada assassina de São Paulo. E olhe que nem estava de salto alto.....
Todo cuidado é pouco com esses perigos.
Beijos e boa Páscoa,
Isa
Dani, quando eu morava na Piauí e trabalhava na Angelica, percebi que as calçadas do bairro nao sao feitas pra andar de salto. Torci tantas vezes o pé que desisti! rs
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