quarta-feira, 18 de novembro de 2009

SEXTA À NOITE NA CIDADE

Sexta-feira passada tive uma noite bem paulistana. Saí da Ed. Abril quase 21h, peguei um táxi que me deixou no metrô Vila Madalena e, de lá, segui até a estação Consolação. O burburinho já era grande na Av. Paulista entre casais hetero e muitos homossexuais, malabaristas, tocadores de violino e, claro, meninos vendendo doces. Fui até o Center 3 onde me encontrei com meu marido. Queríamos assistir à estreia de 2012 mas, pelo horário, optamos pela comédia argentina "Um Namorado para Minha Esposa". Bem fraco, por sinal. Ao sair, fome e a pergunta de sempre: o que e onde vamos comer? Quando estamos com amigos (Dani Krause sabe do que falo) o destino é quase sempre o mesmo: o La Villete, na Praça Vilaboim. Sexta pensamos em aproveitar a noite quente e o agito da Avenida e andar até a Bella Paulista, padoca chique na Haddock Lobo. Impossível. Era quase meia-noite e havia fila de espera para conseguir uma mesa. Não pensamos nem em comprar pão pois tinha gente demais lá dentro. (Padocas paulistanas rendem um outro post e até um ranking!) Foi aí que lembramos do Frevo, um lugar já antigo na Rua Augusta, com mesas de madeira, cadeiras vermelhas e garçons de gravata borboleta. Parece que você está numa lanchonete dos anos 60 (foi aberta em 1956 na Rua Oscar Freire) com frascos de mostarda e catchup daqueles amarelo e vermelho nas mesinhas. Tudo bem simples e prático. A casa tem pratos fartos mas é famosa pelos beirutes. Pedi o tradicional, o chamado Beiruth mesmo, de rosbife. Excelente. Havia bastante gente e de idade variada: de jovens dos seus 18, 20 anos, casais de namorados e pessoas mais velhas. Preciso falar também das belas pinturas do Fulvio Pennacchi (parente do marido) que enfeitam a entrada do local. Morando tão perto dali e freqüentando tanto os cinemas do Center 3, nós apenas nos perguntamos: como não descobrimos esse lugar antes? Coisa de paulistano! (Dani Diniz)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A DOIS PASSOS DO PARAÍSO

Acho que já contei aqui que, há alguns anos, morei na Vila Mariana e trabalhei no Paraíso. É, já contei. Mas não contei que além de todas as conveniências de morar perto do trabalho, havia a graça de trabalhar num bairro ótimo como o Paraíso. Porque ali é uma delícia para caminhar, é pertinho do shopping, do metrô e tem ótimos restaurantes onde almoçávamos todos os dias em galera. Eu adoro almoçar em galera. Dá trabalho pra encontrar mesa, a gente pega mais fila, mas é muito mais divertido. Hoje fiz um flashback desses tempos. Passei ali na Rua Coronel Oscar Porto com a minha mãe, não resisti e tive de parar para almoçar no Tenda do Nilo. O restaurante é pequenininho, mas tem, juro, uma das melhores comidas árabes da cidade. Quando eu e o pessoal do escritório frequentávamos ali, as irmãs Xmune e Olinda, donas do lugar, serviam pratos conforme o dia da semana e, claro, as esfihas, kibes e kaftas. Hoje, o cardápio está fixo e mais completo, com umas novidades interessantes. Como o Fatte, uma mistura crocante de pão árabe torrado, carne, grão-de-bico, coalhada fresca, castanhas de caju e alho frito, que eu vi o pessoal da mesa ao lado aproveitando e comentando sobre o “sabor incomparável”. Parecia que a novidade do prato era tanta e tão positiva que causava uma certa alegria nas pessoas que comiam. Tem também o prato de trigo com costela de boi desfiada, que tem um perfume adocicado impressionante e um sabor que encantava um senhor italiano bonachão que não parava de falar "Hummm... buono” atrás da minha mesa. Mas hoje quis mesmo rememorar os clássicos do lugar. Pedimos um kibe e a mamãe quis colocar limão na parte dela antes de comer e foi imediata e gentilmente advertida pela atendente (filha de uma das donas) que aquilo “era uma exceção” por ser a primeira vez dela lá, mas que kibe de verdade como aquele se comia puro, “muito menos com limão!”. Mamãe ficou meio contrariada mas concordou. Eu achei graça, porque, realmente, o kibe considerado o melhor da cidade deve mesmo ser provado sem mais nada. Para mim, os pontos fortes mesmo são as esfihas do Tenda do Nilo, feitas pela Olinda na sua casa, sem deixar escapar nenhum detalhe (mesmo tamanho, quantidade exata de recheio etc.), fazendo jus ao seu confesso complexo de perfeição. Deve ser por isso que as esfihas de lá já foram premiadas e comentadas em inúmeros artigos de gastronomia. A massa é fininha e crocante porque não ficam o dia todo na estufa, são aquecidas só na hora de servir e em forno elétrico. E os recheios então? O de carne tem um gostinho de canela ou até outras especiarias (eu nem pergunto porque curto o mistério) e o de ricota é muito bem temperado, deixando um gostinho ótimo que fica ali na boca de lembrança mesmo alguns minutos depois de comer. Como hoje a ajudante tinha faltado, a Xmune, que é a dona e cozinheira amorosa do lugar, estava sobrecarregada na cozinha minúscula do Tenda. É outro mistério como ela consegue fazer tanta comida deliciosa naquele espaço tico, mas o fato é que de lá sai, a todo momento, mais uma gostosura para encantar os clientes, sempre muito bem tratados. Aliás, eu acho fofo o bordão delas: “Habib, seja super bem-vinda!”... hehe. Como hoje não é quinta-feira e eu não pude pedir o Chauerma, que é o kebab de lá e que, inclusive, me faz lembrar muito a Claudinha Kronka, que também adora o prato, chegou meu sanduíche de kafta com homus. Não matei, fuzilei a fome e a saudade daquela comida. Para terminar com chave de ouro (e para justificar ficar sem comer até amanhã), eu e a mamãe dividimos uma sobremesa criada no Tenda do Nilo e que foi premiada pela Revista Paladar como a melhor sobremesa de São Paulo: a Mil e Uma Noites. Só o preço achei meio alto (R$19,00 cada), mas como são necessárias duas pessoas para conseguir comer, então, vale. É um bolo de semolina coberto com um creme de nata e pistaches com calda de água perfumada de rosas. O nome e o sabor são tão sugestivos que dali mesmo do bairro do Paraíso fomos remetidas a um outro mundo... de desertos, oásis, palácios, Sheiks e princesas contadoras de histórias. Está certo, eu posso não ser uma princesa, mas adoro contar aqui essas minhas histórias... (Dani Krause)


Tenda do Nilo
Rua Coronel Oscar Porto, 638 (bem na esquina com a Rua Abílio Soares)
Só aceitam dinheiro e Visa débito, nenhum cartão de crédito nem cheque.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

JAZZ NA BOÊMIA VILA MADALENA

Quinta-feira passada fui a um bar diferente na Vila Madalena, famosa por seus botecos com mesas na calçada. Chama-se MADELEINE e fica na Rua Aspicuelta, entre a Harmonia e a Girassol. O lugar é bonito, bem decorado com móveis em madeira de demolição e iluminado apenas com luz de velas vermelhas. No chão, nas mesas, nas escadas. Um lustre enorme – que me fez lembrar o lustre do Fantasma da Ópera – também só ilumina com suas velinhas vermelhas. O resultado é um local charmoso, aconchegante e, claro, escuro. Para olhar o irreverente cardápio, a ajuda da laterninha é providencial. Há pizzas de formatos e sabores diferentes, crostatas, saladas com folhas, queijo coalho e melaço e pratos como uma polenta mole com almeirão e linguiça que deixei para a próxima vez que pisar lá. O melhor do local, no entanto, não é a comida. De terça a domingo, às 21h30 três músicos tocam jazz perto do bar, uma parte improvisada como palco, com cortinas vermelhas abertas na janela – para quem quiser ver e ouvir do lado de fora. O som é bom e muito agradável. Foge do estilo MPB também típico dos botecos da Vila. Às quintas-feiras, destaque para o músico Daniel Daiben, que comenta jazz na Rádio Eldorado, no Programa Sala dos Professores. É, depois dos 30, a gente treina o ouvido e começa a gostar mais de clássicos, jazz, blues... essas coisas que quando tínhamos 20 chamávamos de música de tiozão. Para quem gosta do ritmo, vale a pena conferir. (Dani Diniz)


Madeleine
Rua Aspicuelta, 201 - Tel.: (11) 2936-0616
Couvert Artístico: 15 reais

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

FELIZ ANIVERSÁRIO!

Eu nem bem me recuperei de fazer 30 anos e a sombra amedrontadora de dentes afiados dos 40 já começa a rondar. Outro dia uma das minhas cunhadas completou 40 anos. É praticamente inacreditável que ela tenha essa idade porque não tem nem cara, nem corpo e nem jeito do que eu, lá pela adolescência, achava que deveria ser uma mulher de quarenta anos. E graças a Deus!!! É um alívio e uma inspiração, porque há esperança depois dos “enta” (hehe)! Estou falando esse monte de coisas porque, claro, fazer 40 anos é um acontecimento e merece uma boa comemoração. E teve. Fomos jantar no atualmente chamado Gardênia Restô. É a versão renovada do antigo Café Gardênia, onde eu almoçava quando ainda era solteira e depois tirava as tardes de sábado para ficar horas na FNAC da Praça dos Omaguás. Ali é bem o coração de Pinheiros e ainda tem uma feirinha de quadros e artesanato na praça. O lugar sempre foi bonitinho e frequentado por gente descolada, mas, agora, ficou muito mais interessante depois de uma reforma e mudanças no cardápio e no layout. Hoje é o Gardênia Restô, que tem uma filial bacana também na Al. Gabriel Monteiro da Silva. O clima ficou muito mais intimista e aconchegante, com velas, luz âmbar, espelhos e uma aprovada seleção musical. É um lugar também para idas a dois. O importante é dizer que o menu agora é algo sim a se comentar, tendo como destaque a carne de cordeiro, que é suculenta, bem feita e apresentada com acompanhamentos diferentes como o couscous marroquino com abobrinhas e amêndoas. Para acompanhar a paleta de cordeiro, o marido pediu batatas gratinadas com queijo gruyère e não se arrependeu. Eu comi ravioli de cordeiro porque continuo viciada numa massa, mas fiquei bem morrendo de vontade de provar o carré em crosta de parmesão com purê de mandioquinha. Sugestões deliciosas no cardápio não faltam para nenhum tipo de gosto ou opção alimentar, até para vegans. Ah, vale dizer que provei ali a melhor caipiroska de frutas vermelhas dos últimos tempos (finalmente uma que vale o quanto custa). Brindamos, rimos com histórias e aventuras dos anos que minha cunhada passou na Revista Caras e na ed. Abril e foi uma comemoração elegante e discreta como ela. Passamos uma noite muito agradável por ali, bem à altura de felizes e bem vividos 40 anos. Que venham os meus... (Dani Krause)

Gardênia Restô
Praça dos Omaguás, 110 - Pinheiros

PS: Envio das fotos prometido e cumprido. Valeu, cunhado!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

DIA DE JOGO NO PACAEMBU




Fui convidado pra escrever um pouco sobre uma paixão paulistana, o Pacaembu, e sobre uma paixão nacional, todo mundo sabe, Futebol. Aconteceu que o Grêmio, meu time, veio lá do Rio Grande do Sul jogar em Sampa contra o Corinthians num sábado nublado e friorento. Sou gaúcho e louco pelo Grêmio. A Dani Krause, que é minha mulher, é paulistana e torce pro Corinthians (torce meio de berço, porque, depois de casada, ela virou gremista com certeza!). E assim partimos de casa, eu cheio de esperança na vitória e ela dividida. Ir a um jogo de futebol sempre exige certo espírito aventureiro. Nunca se sabe bem o que e quem você vai encontrar. Munidos de umas capas de chuva meio ridículas porque têm “Paris” escrito nas costas (foi o que deu pra arrumar), lá fomos nós, com algumas horas de antecedência. Precavido que sou, comprei os ingressos antes pela internet e qual não foi minha surpresa ao sermos informados ao chegar ao estádio que teríamos de enfrentar uma fila de uns 70 metros pra retirar o ingresso, junto com a galera toda que compra ingresso normal. Resignados, só ficamos pensando que a vantagem era nenhuma em pagar a “taxa de conveniência” nas compras pela internet. Porém, depois de uma hora congelando na fila, a moça no guichê nos disse que não precisávamos ter pego a fila e que era só ter ido direto ao guichê. “Ótimo, só nos avisam agora.” E isso que perguntamos a dois “organizadores” de colete amarelo e crachá do Corinthians, se realmente precisávamos pegar aquela fila pra somente retirar os ingressos. Enfim, pegamos os ingressos e saímos fulos da vida. Passamos ao lado da fila, reclamando alto. “Que absurdo! Palhaçada!” – disse a Dani. E eu, indignado, disse: “Pois é, e aqueles carinhas ali de amarelo são do Corinthians. São do Corinthians!”. E a Dani: “Ah, bando de jumentos!”. E, claro, as últimas duas frases, inadvertidamente, saíram em alto e bom som. A Dani não notou, mas percebi os olhares pouco amistosos do pessoal “gente boa” da fila. Caramba, que mancada! Tratei de apressar nossa saída de lá. Passamos pelo final da famosa feira do Pacaembu que rola todos os sábados de manhã e que, inclusive, é uma boa pedida pra provar o típico pastel da Barraca do Zé (de qualquer sabor é delicioso). É um verdadeiro clássico paulistano. Resolvemos pegar o carro e deixá-lo no Shopping Higienópolis, não muito longe dali, almoçar e depois seguir à pé para o estádio. A Dani é meio cheia de coisa pra comer, então almoçamos num lugar legal de comida natureba chamado Bio Alternativa, na Rua Maranhão em Higienópolis. O buffet tem uns pratos bem diferentes e, enquanto eu comia um chique bolinho de polvilho com trigo sarraceno e queijo cottage e bebia suco de abacaxi com hortelã, fiquei pensando: “Pô, o cara atrás de mim na fila, com a camisa da Gaviões, agora provavelmente tá mandando ver um sanduíche de pernil com Ki-suco de laranja na frente do estádio... Que inveja!”. Tomamos o rumo do Pacaembu. Como chegamos cedo, não tivemos problemas pra entrar. Aliás, isso é uma coisa que melhorou bastante. Lembro que há uns 10, 15 anos, comprar ingresso e entrar no estádio era muito pior. Não havia filas organizadas e o tumulto era frequente. Hoje em dia pelo menos tem uma certa organização. Não é uma beleza, mas perto do que era... É claro que, na numerada, onde ficamos, você nunca se senta no número impresso no ingresso (nem sei por que chama numerada), mas faz parte do protocolo. Bom, sentamos mais ou menos no meio da “numerada”, com uma boa visão do gramado e pudemos apreciar como o Pacaembu (que em Tupi-Guarani quer dizer: terras alagadas) é um lugar legal: a construção charmosa, inaugurada solenemente em 1940, é uma bela obra arquitetônica ali encravada no vale do bairro, a torcida fica relativamente perto do campo e, em qualquer lugar do estádio, é possível ter uma boa visão do jogo. Ficamos imaginando aquilo com a concha acústica na sua construção original recebendo a Copa de 50! Devia ser ainda mais bonito. Outra coisa muito legal ali e que merece ser visitada é o Museu do Futebol. Já fomos e adoramos. E não são só os apaixonados pela bola que curtem. É um programa que recomendo para toda a família, para saber, de uma forma bem interativa, como é que surgiu esse amor do brasileiro pelo futebol, algo que faz parte definitiva da nossa cultura. Enfim (eu também tenho mania de falar “enfim”), acomodados nos nossos assentos, infiltrados na torcida do Corinthians (porque o lugar era melhor, claro), esperamos pelo início do jogo, observando os vendedores ambulantes (outra diferença em relação ao passado: todos eles são regularizados). Há churros de doce de leite, chocolates meio derretidos, pipoca fria, amendoim, refrigerante, água e cerveja sem álcool. E eu me lembrei com saudade de ir criança com meu avô ao estádio lá no Sul... O jogo começou quente, apesar do vento frio. Ronaldo em campo, promessa de espetáculo. Mas justo contra o Grêmio? Sacanagem. Pois foi no segundo toque dele na bola... De fora da área, chute de esquerda, desvio no zagueiro, frango do goleiro e bola na rede: 1 x 0. Droga! A Dani comemorando comedidamente para não me chatear muito e eu disfarçando: “êeee”, fingido ser o que não era pra não passar apuro com a galera corinthiana. Vamo lá! Pouco depois, bola no Ronaldo de novo, tabelinha, passe na esquerda, sem impedimento, cruzamento e... gol do Corinthians: 2 x 0. Era só a metade do primeiro tempo. Arghhh! A pior parte mesmo era ter de levantar e esboçar uma comemoração, pra não dar bandeira. Depois disso, fiquei mais quieto. A Dani sabe que, quando estou quieto demais, é porque estou bravo. Pô, o cara é gordo, tem o joelho bichado e joga mais que todos os outros 21 jogadores em campo? Minha vontade era de gritar pro técnico paradão do Grêmio fazer alguma coisa. Mas tive de me controlar. Segundo tempo. Ânimo. Se o Grêmio fizesse um golzinho o jogo pelo menos ia voltar a ter um pouco de graça. Dito e feito: cruzamento da direita e gol de cabeça do Grêmio. Putz, apertei forte a mão da Dani do meu lado pra não gritar e engoli o GOOOOOL. O frio e o vento ajudaram, porque eu pude comemorar um pouco encolhido na cadeira e embaixo do capuz do meu moleton. Pronto... Ainda tinha mais meia hora de jogo. Tempo suficiente pra empatar. Uns quinze minutos depois, lance do Grêmio na entrada da área, passe pro meio, atacante no chão, apito do juiz. Não me segurei. Levantei e gritei: “Pênalti!”. A Dani me puxou e, de soslaio, observei as cabeças se virando na minha direção. Olhares indignados. Fui salvo pelo juiz, que tinha apitado “perigo de gol” (ou seja, inventou um impedimento inexistente contra o Grêmio) e, numa reação rápida, mas pouco espontânea, eu disse: “Ufa! Ainda bem que não foi pênalti!”. Soou muito falso, mas os incautos morderam a isca, animados pelo erro do juiz. O jogo seguiu morno até o apito final. 2 x 1, derrota do meu time. Não se pode ganhar sempre... Mas apesar de tudo, valeu muito o passeio. Mesmo porque, para mim, ver futebol no Pacaembu justificaria assistir até XV de Jaú contra Bandeirante de Birigui! (Marcos Krause).



Estádio do Pacaembu
portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/esportes/pacaembu
Praça Charles Miller, s/nº

Barraca de Pastel do Zé
Praça Charles Miller, s/nº - Feira do Pacaembu
Quintas e sábados das 6h às 15h

Restaurante Bio Alternativa
www.bioalternativa.com.br/restaurante/index.htm
Rua Maranhão, 812


Museu do Futebol
www.museudofutebol.org.br
Praça Charles Miller, s/nº Estádio do Pacaembu

CONVIDADOS ESPECIAIS NO BLOG

Nosso blog ainda é filhote, não tem nem um ano, mas estamos iniciando uma nova fase, uma cara nova. Como várias pessoas sabem tanto ou mais do que nós sobre São Paulo, resolvemos abrir um espaço aqui para "textos visitantes". Isso mesmo! Vez ou outra publicaremos um texto de um convidado especial, que vai contar suas experiências, impressões pessoais e dar dicas sobre como pode ser muito bacana viver nessa megalópole alucinada que nós amamos tanto. Nosso primeiro convidado, só para ser bem puxa-saco mesmo, vai ser "O Marido", sobre quem eu falo direto aqui e que vive me acompanhando pelos passeios na cidade. O Marcos, que também é Krause, claro, é um gaúcho bem paulistano e fanático por futebol. Só podia dar nisso aí... (Dani Krause)