quarta-feira, 8 de abril de 2009

CINDERELA MODERNA SOFRE!

Depois de alguns dias seguidos vindo de táxi para o trabalho, hoje decidi pegar o ônibus. E de salto. O desafio maior não foi esperar o ônibus, pegá-lo ou esperar suas paradas no caminho até à Editora Abril. Não. O desafio maior foi andar da minha casa, na Rua Piauí, até a Av. Angélica. Uma linha reta, é verdade. Mas cheia de buracos, ladrilhos soltos e calçadas despedaçadas. Um prato cheio para o saltinho. Contei três tropeções até chegar a meu destino. E não sou daquelas que caem fácil. O problema foi enroscar nos espaços das calçadas o salto e me equilibrar tentando achar um espaço liso ao lado. Andar em São Paulo de salto tem dessas. Quando fazia o trajeto da Paulista (antes da reforma) enrosquei várias vezes o sapato no tal ladrilho português que cobria a Avenida. Graças a Deus cimentaram tudo aquilo. Um alívio para minhas caminhadas na Paulista. Deveriam fazer o mesmo em várias calçadas, facilitando o vai-e-vem dos pedestres, estes que sofrem também com o tempo dos semáforos. Os minutos que se espera para atravessar qualquer cruzamento em São Paulo deveriam ser computados no relógio antes de assumirmos compromissos. Dependendo do local, é fácil perder mais de cinco minutos. Mas isso já é assunto para um próximo post! (Dani Diniz).

2 comentários:

  1. Oi Dani,

    Sei muito bem do que vc está falando. Até porque já quebrei uma vértebra ao cair numa calçada assassina de São Paulo. E olhe que nem estava de salto alto.....

    Todo cuidado é pouco com esses perigos.

    Beijos e boa Páscoa,

    Isa

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  2. Dani, quando eu morava na Piauí e trabalhava na Angelica, percebi que as calçadas do bairro nao sao feitas pra andar de salto. Torci tantas vezes o pé que desisti! rs

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